O que vai mudar com o Brexit?

O Reino Unido saiu da União Europeia (EU), passando a ser considerado um país terceiro. Até 31 de dezembro de 2020, decorreu o designado período transitório, durante o qual se mantiveram as regras do Mercado Único Europeu e da União Aduaneira.

Após esta data muito vai mudar, aplicando-se a partir de 1 de janeiro de 2021 o acordo comercial assinado. em 30 de dezembro de 2020. entre a UE e o Reino Unido.

De forma a melhor esclarecer os consumidores, o Centro Europeu do Consumidor (CEC) português, projeto cofinanciado pela Comissão Europeia e Direção-Geral do Consumidor, divulgou o Comunicado que se anexa.

Para mais informações consultar https://cec.consumidor.pt/

A Direção-Geral do Consumidor

Sessão pública virtual sobre vacinas COVID-19

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) organiza, na próxima sexta-feira, dia 8, uma nova sessão pública virtual sobre vacinas COVID-19 na qual pretende dar a conhecer:

 os processos de aprovação,

– a forma como é assegurada a segurança das vacinas COVID-19 na União Europeia,

– o papel da Comissão Europeia e das autoridades de saúde nacionais no seu decurso.

Na segunda parte desta sessão um painel de especialistas irá responder a questões e comentários do público, previamente inscrito.

Esta sessão decorrerá entre as 12h e as 14.15h (hora de Lisboa) e será transmitida online e disponível publicamente, sem necessidade de qualquer registo.

Durante a sessão, que se desenrolará em inglês, o público poderá enviar comentários para uma inbox, cujos temas a EMA endereçará posteriormente.

Consulte:

https://www.ema.europa.eu/en/events/public-stakeholder-meeting-approval-roll-out-covid-19-vaccines-eu

A Direção-Geral do Consumidor

Oferta formação gratuita para pessoas empregadas

Janeiro:

·         Língua inglesa intermédia – Presencial – 2ªs e 4ªs – 11/01 a 03/02

·         Socorrismo básico – Presencial – 3ªs, 5ªs e 6ªs – 12/01 a 28/01

·         Língua francesa intermédia – Presencial – 2ªs e 4ªs – 18/01 a 10/02

·         Liderança e trabalho em equipa – Presencial – 3ªs, 5ªs e 6ªs – 19/01 a 04/02

·         Saúde e segurança no trabalho – Online – 2ªs e 4ªs – 11/01 a 03/02

·         Informática na ótica do utilizador – Online – 3ªs, 5ªs e 6ªs – 19/01 a 04/02

Fevereiro:

·         Ergonomia – Presencial – 2ªs, 3ªs e 5ªs – 18/02 a 08/03

·         Gestão do tempo e organização – Presencial – 2ªs, 3ªs e 5ªs – 18/02 a 08/03

·         Língua espanhola intermédia – Online – 2ªs, 3ªs e 5ªs – 11/02 a 04/03

·         Marketing digital – Online – 4ªs e 6ªs – 12/02 a 10/03

·         Projetos de investimento – Online – 4ªs e 6ªs – 17/02 a 12/03

·         Ferramentas online da Google – Online – 2ªs, 3ªs e 5ªs – 22/02 a 09/03


Condições:

Presencialmente – das 19h30 às 22h30 – nas instalações da Incubadora de Empresas da Figueira da Foz (Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz – Rua das Acácias nº40-A)

Online – das 20h às 23h  – Sessões integralmente síncronas (videoconferência) através do Microsoft Teams (deve descarregar e instalar a aplicação Microsoft Teams no seu computador e é necessário webcam e microfone. Mais instruções serão dadas aos inscritos)

As datas podem sofrer alterações pela dificuldade na composição do grupo  ou alguma situação á qual a ACIFF possa ser alheia.

Não são elegíveis inscritos residentes no Estrangeiro e nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, Açores e Madeira.
A formação presencial cumprirá todas as normas de saúde e segurança exigidas pela Direção Geral de Saúde, sendo portanto obrigatório o uso de máscara no local da formação e durante as sessões.

A formação é financiada, sem custos para os participantes e com direito a subsídio de alimentação de 4,77€/ dia;

Documentação obrigatória:

– cartão de cidadão assinado pelo inscrito para autorização de cópia

– certificado de habilitações

– IBAN com nome do formando

– Trabalhadores por conta de outrem: declaração da entidade empregadora, comprovando a situação face ao emprego e o período normal de trabalho (segue em anexo a minuta), devendo estar em papel timbrado da entidade empregadora ou ter assinatura e carimbo.
– Trabalhadores por conta própria: comprovativo da data de abertura da atividade nas finanças e fatura/recibo mais recente do exercício dessa atividade

Inscrições através do email formação.fm@aciff.pt, do telefone n.º 233.401.328, nas instalações da ACIFF ou do seguinte formulário https://bit.ly/aciff2021fm

AVISO À POPULAÇÃO _ TEMPO FRIO _ MEDIDAS PREVENTIVAS

AVISO À POPULAÇÃO
TEMPO FRIO – MEDIDAS PREVENTIVAS
AUTORIDADE NACIONAL DE EMERGÊNCIA E PROTEÇÃO CIVIL
SITUAÇÃO
Situação Meteorológica:
De acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê-se, de 05 a 07 de janeiro, tempo frio e vento, salientando-se:
 Descida da temperatura mínima em todo o território do Continente, hoje (05JAN) e amanhã (06JAN), com valores entre – 4ºC e 8ºC e temperatura máxima que varia entre 5ºC e 17ºC;
 Vento de quadrante Leste (6 de janeiro), soprando mais intenso nas terras altas (até 45 km/h), a partir da madrugada;
 Possibilidade de formação de neblina ou nevoeiro;
 Possibilidade de chuva com congelação;
 Formação de gelo e geada;
 Possibilidade de neve nas terras altas (700/900 m), principalmente a sul do território, mais provável em S. Mamede. (06 e 07 de janeiro);
 Desconforto térmico elevado, devido à descida da temperatura mínima e aumento da intensidade do vento.
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt
Acompanhe as medidas preventivas da saúde (frio) em www.dgs.pt
N.º AP/1/DCS/2021
AUTORIDADE NACIONAL DE EMERGÊNCIA E PROTEÇÃO CIVIL
Av. do Forte | 2794-112 Carnaxide – Portugal
T.: 351 21 424 7100 | www.prociv.pt
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EFEITOS EXPECTÁVEIS
Face a este quadro meteorológico, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
 Intoxicações por inalação de gases, devido a inadequada ventilação, em habitações onde se utilizem aquecimentos com lareiras e braseiras;
 Incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou de avarias em circuitos elétricos;
 Eventual formação de gelo em troços de estradas com ensombramento permanente;
 Aumento do risco associado ao trafego rodoviário, quer pela queda de neve nas vias, quer pela formação de gelo;
 Necessária especial atenção aos grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas e população sem-abrigo.

MEDIDAS PREVENTIVAS
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
A nível da proteção individual:
 Que se evite a exposição prolongada ao frio e às mudanças bruscas de temperatura;
 Manter o corpo quente, através do uso de várias camadas de roupa, folgada e adaptada à temperatura ambiente;
 A proteção das extremidades do corpo (usando luvas, gorro, meias quentes e cachecol) e calçado quente e antiderrapante;
 A ingestão de sopas e bebidas quentes, evitando o álcool que proporciona uma falsa sensação de calor;
 Especial atenção com a proteção em termos de vestuário por parte de trabalhadores que exerçam a sua atividade no exterior, e evitar esforços excessivos resultantes dessa atividade;
N.º AP/1/DCS/2021

Criado o Sistema Público de Apoio a Endividados

Foi hoje publicado o Decreto-Lei n.º 105/2020, de 23 de dezembro, que Institui o Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-Endividamento (SISPACSE).

O SISPACSE é caracterizado pela voluntariedade, imparcialidade, celeridade e baixo custo, e implica a obrigação de participação numa sessão informativa onde um conciliador esclareçe as partes sobre os objetivos a alcançar, as técnicas a utilizar e a eficácia jurídica dos acordos que sejam concluídos.

Tendo em vista estimular a mais rápida composição do litígio e o reequilíbrio financeiro do devedor, a intervenção do SISPACSE encontra-se limitada a momento prévio à utilização de outros meios de tutela do crédito, como sejam o recurso ao processo especial de revitalização, ao processo especial para acordo de pagamento ou ao processo de insolvência, regulados no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de abril, na sua redação atual.

O SISPACSE constrói-se como instrumento complementar, mas não substitutivo, do Plano de Ação para o Risco de Incumprimento e do Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento, previstos no Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro.

Quem pode recorrer ao SISPACSE?

Os devedores, pessoas singulares, residentes em território nacional, que se encontrem em situação de mora, na sua iminência, ou de não cumprimento definitivo de obrigações de natureza pecuniária, independentemente de atuarem na qualidade de consumidores.

O SISPACSE não se aplica a:

  • Créditos tributários e créditos da Segurança Social;
  • Negócios jurídicos abrangidos pelo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento e pelo Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento, previstos no Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro.

O devedor pode requerer à Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) a intervenção do SISPACSE, através de formulário próprio disponibilizado no sítio na Internet da DGPJ, sendo nomeado por esta e no prazo de dois dias úteis, contados da apresentação do formulário, conciliador que o acompanha durante todo o procedimento.

O regime jurídico do SISPACSE entra em vigor no prazo de 60 dias após a publicação do Decreto-Lei n.º 105/2020, de 23 de dezembro, carecendo ainda de ser regulamentado.

Saiba mais em

https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/152015940/details/maximized

A Direção-Geral do Consumidor

Medidas de proteção dos clientes de telecomunicações no âmbito da pandemia de COVID-19: balanço e regime aplicável em 2021Informação – DGC n.º 117/2020 –

Medidas de proteção dos clientes de telecomunicações no âmbito da pandemia de COVID-19: balanço e regime aplicável em 2021

Entre março e setembro de 2020 entraram em vigor um conjunto de medidas legislativas que visaram assegurar a proteção dos utilizadores de serviços públicos essenciais, entre os quais os de Comunicações Eletrónicas, cuja aplicação foi agora avaliada pela ANACOM:

4196 clientes de serviços de comunicações invocaram a aplicação dos mecanismos de adaptação à crise provocada pela epidemia.

•A cessação unilateral do contrato foi a solução mais requerida pelos clientes. Os principais prestadores receberam um total de 1296 pedidos de cessação unilateral de contrato.

•O número de pedidos de suspensão temporária de contrato foi de 304.

•Em 31 de outubro, 2596 de clientes com valores em dívida na sequência da não suspensão do serviço solicitaram acordos nos planos de pagamento.

No que diz respeito aos prestadores, a informação disponível indica que os montantes envolvidos nos planos de pagamento ascendem a um máximo de 0,14% e a um mínimo de 0,01% das receitas trimestrais de cada prestador.

A partir de 1 de janeiro de 2021, e durante o primeiro semestre, vai vigorar um conjunto de medidas idênticas às que vigoraram entre março e setembro de 2020.

Assim, não será permitida a suspensão do fornecimento aos consumidores que se encontrem em situação de desemprego, ou cujo agregado familiar tenha sofrido uma quebra de rendimentos igual ou superior a 20%, ou se encontrem infetados por COVID-19.

Os consumidores que se encontrem em situação de desemprego ou cujo agregado familiar tenha sofrido uma quebra de rendimentos igual ou superior a 20%, têm o direito de cessar unilateralmente os seus contratos ou de suspendê-los até 01.01.2022.

Saiba mais em

https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1593081

A Direção-Geral do Consumidor

Alerta DGC 65/2020 – Máscara de protecção respiratória filtrante “KN95” da marca “SAFE”

Máscara de proteção respiratória filtrante “KN95” da marca “SAFE”

No âmbito do Safety Gate – RAPEX (Sistema de alerta rápido para produtos perigosos não alimentares)**foi notificado o seguinte produto:

Notificação n.º:A12/00794/20
Categoria:Equipamento de proteção
Produto:Máscara de proteção respiratória filtrante
Marca:SAFE
Nome:KN95 MASK
Tipo / número do modelo:KN95
Número do lote:EXP.: March 2023, SD2020M01
Imagem:                                            
Descrição:Máscara de proteção respiratória da categoria KN95 e FFP2.
Descrição da embalagem:O produto apresenta-se embalado num saco de plástico contendo 10 unidades. Os sacos são vendidos, em conjuntos de 5, numa caixa de cartão branco.
País de origem:China
País notificador:Bélgica
Tipo de risco:Risco para a saúde / outro
Defeito Técnico / Risco:A retenção de partículas no material filtrante é insuficiente (valor medido ≤ 67 %) e a máscara não se adapta, adequadamente, ao rosto. Consequentemente, e se não forem adicionadas outras medidas de proteção, uma quantidade excessiva de partículas ou de microrganismos pode passar através da máscara, aumentando o risco de infeção. O produto não está em conformidade com o Regulamento relativo aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Medidas adotadas: As medidas de “Proibição da comercialização do produto e eventuais medidas de acompanhamento” foram adotadas no mercado do país notificador (Bélgica). Relativamente ao mercado português, cabe às autoridades de fiscalização de mercado** verificar se este produto se encontra a ser comercializado a nível nacional.
Sítio de Internet do “Safety Gate”https://ec.europa.eu/consumers/consumers_safety/safety_products/rapex/alerts/?event=main.search&lng=pt

A Direção-Geral do Consumidor

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** A Direção-Geral do Consumidor (DGC) é o Ponto de Contacto nacional do “Safety Gate – RAPEX (Sistema de alerta rápido para produtos perigosos não alimentares)”. Este Sistema Europeu visa detetar a existência de produtos considerados perigosos nos 27 Estados-Membros (e nos países da Associação Europeia do Comércio Livre – EFTA) para tomada de medidas pelas respetivas autoridades competentes.

A DGC, como Ponto de Contacto Nacional, recebe as Notificações relativas aos produtos perigosos, emitidas através do referido Sistema, e encaminha-as para as Autoridades de fiscalização do mercado para a eventual adoção de medidas (retirada do mercado, proibição de comercialização, etc, …).

As Autoridades de fiscalização que podem tomar medidas para evitar a colocação de produtos perigosos no mercado nacional são: – a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica); – a ARAE (Autoridade Regional das Atividades Económicas da Região Autónoma da Madeira); – a IRAE (Inspeção Regional das Atividades Económicas da Região Autónoma dos Açores); – a AT (Autoridade Tributária e Aduaneira); – o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P.); – o INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.); e – a PSP (Polícia de Segurança Pública).

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